O projeto luminotécnico da exibição ficou por conta do
lighting designer Carmine D’amore, titular do escritório Datore
Luci, que executou um trabalho com luzes zenitais sobre todas as peças deixando o restante do espaço cenográfico sem nenhum tipo de iluminação direta. Segundo Levin, “a luz foi feita para ressaltar a volumetria e as construções cromáticas e reforçou o caráter dramático da história ali contada”.